quinta-feira, 29 de março de 2012

Instituto Ricardo Brennand


foto do site

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Quando visitei o Instituto Ricardo Brennand  que fica em Recife, pela primeira vez, fiquei encantada com a beleza do lugar. A distância da primeira portaria até a segunda, que fica próxima ao estacionamento e onde se compra o ingresso é de quase um quilômetro e o trajeto que a grande maioria das pessoas faz de carro eu fiz a pé.  Posso dizer que mesmo parecendo cansativo foi uma delícia. Nesse dia eu estava com Fernando, meu irmão e com Lú, minha cunhada. Apesar do longo percurso, fazer esse passeio nos deu oportunidade de admirar toda a área do instituto e todo o cuidado e zelo que as pessoas que trabalham lá têm.  Foi gostoso caminhar pela aléia de Palmeiras Imperial que nos acompanham por todo o caminho de acesso até a entrada principal do museu, ouvir o som dos pássaros e das garças que habitam por lá e também do balanço das folhas com o vento.
Eu fiquei apaixonada pela natureza exuberante e pelo paisagismo primoroso que rodeia o castelo. O jardim com lago é lindo de viver e no final da tarde as árvores ficam cheinhas de garças, o pequeno bosque junto ao castelo, o bambuzal que contorna o lago, a grama tão bem cuidada, as plantas tropicais, as flores, enfim, toda a parte externa é linda demais e pra mim isso só já bastaria.
Mas é a magnífica arquitetura do museu que me impressiona. É espetacular! As portas pesadonas, o pé direito altíssimo, as paredes em tijolo aparente, a escada, os grandes candelabros que adornam o primeiro salão, toda a decoração caprichosamente pensada para remeter o visitante à atmosfera de um castelo medieval faz o passeio inesquecível.
Lú, que mora no Rio de Janeiro e já visitou lindos museus que tem por lá, olhou pra mim e disse: Tô boba! Nunca vi um lugar tão lindo. E a gente olhava tudo atentamente pra não perder um detalhe sequer. As lindas esculturas em mármore, as coleções de tapeçarias, vidros e cristais antigos, telas, espadas e armaduras, móveis antigos, tudo lindamente arrumado.
A dica que dou é chegar logo no início do horário de visitação. Fica mais tranquilo e dá para aproveitar tudo com mais calma e tirar belas fotografias. O museu é lindo, os monitores são super atenciosos e respondem qualquer tipo de dúvida ou curiosidade sobre tudo que está exposto. Os banheiros são limpos, tudo é extremamente bem cuidado. Eu já fui duas vezes e quero ir de novo.  
































Para informações mais detalhadas como horário e dias de visitação ou valor de ingressos indico visitar o site:

Telefones : (81) 2121- 0352 / 0365.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Simplesmente Complicado.


Eu sou fã da atriz Meryl Streep e adoro todo filme que ela faz. Linda, inteligente, exuberante, elegante, talentosíssima e quando ri nos apresenta a alma de tão sincero o olhar que a bonitona tem. Quando assisti o filme Simplesmente Complicado, além de me apaixonar pela comédia romântica, eu me encantei com a casa do filme. Que casa linda é aquela? ampla, iluminada, aconchegante...um sonhoooo!


E tem um jardim que é de ficar horas sentada de frente pra ele contemplando as flores, as plantas, a iluminação...enfim, o paisagismo da casa é coisa linda demais! e aquela horta? a horta  é um convite pra se acabar em saladas e molho de tomates,tudo fresquinho, colhidinho da hora, além de te deixar com uma vontade enorme de plantar tomate e fazer uma pequena hortinha, mesmo que more em apartamento, como é o meu caso.


Bom, o filme é leve, me rendeu boas risadas e também reflexões sobre família, casamento e o respeito necessário em todo relacionamento.Além de tudo, a personagem do filme é uma cozinheira de mão cheia e dona de uma padaria chiquérrima. Sabe padaria gostosa, que serve um café-da-manhã maravilhoso? Pronto. Quando o filme termina, você tem vontade de comer bolo de chocolate e provar o famoso sorvete de lavanda que ela faz.


Super recomendo pra quem não viu ainda . Além da lindona da Meryl, tem a presença do maravilhoso Steve Martin, o eterno Pai da Noiva, lembrou? Então, ele mesmo.



































terça-feira, 20 de março de 2012

Mandalas


















As Mandalas possuem várias interpretações e são encontradas em várias religiões. No hinduísmo é bastante usada nos templos. No budismo, sua pintura é feita em areia e é um sagrado símbolo espiritual usado para harmonizar a meditação. A estrela de Davi é considerada uma Mandala no judaísmo e no cristianismo pode ser encontrada como elemento de decoração em vários templos. Pode ser redonda ou quadrada.
Eu adoro o colorido que as mandalas têm. Acredito realmente que elas podem mudar a energia de um ambiente e torná-lo mais leve, mais vivo. Gosto do cuidado com que são desenhadas, dos tons das cores, da luz que cada uma traz. 
 Podem ser construídas com elementos naturais, como conchas, pedras, sementes e folhas secas e conferir ao ambiente uma composição mística ou artesanal, dependendo de como usadas.
















sábado, 17 de março de 2012

Tempo , tempo , tempo, tempo...




Eu já fui noveleira, mas hoje não tenho mais paciência pra acompanhar por meses uma novela. Vez outra vejo um capítulo, mas quando a história vai ficando chata, repetitiva ou muito cheia de pra quê isso, me afasto e volto só quando tá pertinho do fim.
Geralmente não gosto dos finais das novelas.  Muitas vezes os autores deixam tudo pro último dia e me passa a impressão de correria ou do “vai assim mesmo”. Acho que muitos finais foram sem pé nem cabeça e eu mudaria o final de vários personagens , se assim pudesse, pode isso? rss...
Mas recentemente, a novela A vida da Gente me prendeu do primeiro ao último dia. Cheia de cenários aconchegantes, filmada em lugares lindos, atores e atrizes maravilhosas e um texto tão rico em sabedoria que levantava o astral. As falas da personagem de Nicete Bruno eram tão especiais, que muitas vezes fizeram carinho na alma.O último capítulo então foi perfeito e o discurso dela me emocionou muito.

“Quem teve o privilégio de viver muito sabe que o tempo é um mestre muito caprichoso.
Às vezes as suas lições são tão repentinas que quase nos afogam. Outras vezes elas se depositam devagar, como a conta gotas, diante da avidez de nossas perguntas. E por isso, quem teve o privilégio de viver muito tempo, aprende a olhar com serenidade o turbilhão da vida.
 Amores ardentes que se extinguem, urgências se acalmam, passos ágeis ralentam, enfim, tudo muda. Muda o amor, mudam as pessoas, muda a família... só o tempo permanece do mesmo modo. Sempre passando. “ ( Lícia Manzo)
Fala se não é um conselho poderoso, principalmente para aqueles que como eu são pura ansiedade ? Pronto. Virei fã da Lícia Manzo!

Bora Lanchar?


Tarde nublada de sexta-feira em São Luís, resolvi fazer um bolinho de milho. Fiz receita simples mesmo, nada de especial.
Coisa boa é cheirinho de bolo assando, né? Eu sou dessas que adora cheiro de bolo e café. Muitas vezes prefiro o cheiro que o gosto, acredita?
Enfim... o meu bolinho de final de semana solou.





Fiquei triste não...fatiei o bolo, arrumei numa travessa e voltei com as fatias pro forno.





Depois de 10 minutos, virei os lados e quando estavam começando a dourar, tirei do forno.






Elas saem meio mole, mas ficam durinhas quando vão esfriando. Pronto. Fiz biscoito de bolo de milho e tenho que dizer que gostei muito do resultado. Assim que esfriar, colocar num vidro ou pote e tampar bem. Não fiz isso e ficou amolecida. Tive que mandar as que sobraram pro forno novamente.











quinta-feira, 8 de março de 2012

Apresentação.

Eu adoro blog. Depois que os descobri, não sei mais o que é comprar revista de decoração, de culinária, de fofoca, de jardinagem... de nada.  Favoritos tenho vários e  aqui, aos poucos, indicarei os que mais gosto. E não vou negar que várias vezes já tive vontade de ter um bloguinho só meu, com meu jeitinho. Mas como capricorniana legítima, sou escrava dos detalhes e da perfeição e rapidinho tirava essa idéia da cabeça. Já tem tanto blog no mundo, né? sobre tanta coisa, sobre tanto assunto.
Pois então,  depois que vi uma entrevista da Danuza Leão, em Ana Maria Braga, foi que a vontade voltou forte e decidi fazer um pra mim. No programa, Danuza falou da importância de escrever. Escrever pra registrar. E é isso que quero. Escrever pra registrar o simples e  o interessante que vejo nas minhas andanças por aí.
Quero guardar aqui, aquilo que me chamar atenção nos lugares por onde eu passar.  Compartilhar imagens engraçadas, situações inesperadas, dividir momentos e algumas lembranças. Falar de coisinhas do cotidiano, da rotina, do que gosto, do que leio, uma receita, uma viagem...
Não tenho em mente se será diário ou semanal. Quero apenas que seja leve, descontraído, talvez seja o começo pra algumas mudanças, talvez ajude a fechar ciclos importantes, talvez me proporcione mais inspiração, novas inclusive. Talvez seja, quem sabe,  a minha melhor terapia.




Selma.